Há tanto o que dizer...
Mas o que escrever?
Quando o silêncio invade a alma...
O sentido se perde do pensamento.
E mesmo querendo nada acontece.
Sem inspiração?
Quem irá entender a essência?
A irreverência das rimas?
Obra prima, que para muitos não representa nada...
É madrugada!
A folha fria e vazia continua em branco...
O papel não é mais o mesmo!
Não existe segredo!
Frases escrevi! Chorei e sorri; mas nunca
desisti de continuar escrevendo...
Esse é o tormento!
Sentir a dor de não compor o verso.
O mais profundo manifesto da sensibilidade...
Na poesia?
Realidade e ilusão
vivem a mercê do sonho...
É o subliminar desejando tocar o coração...
Emoção aflorando os sentidos...
Provocando risos e lagrimas...
O inverso é o retrocesso da emoção...
Decifrar o enigma da poesia?
É entregar-se a nostalgia do momento, reverenciando o verdadeiro sentido da palavra... Renata Saturnino
Sejam bem vindos ao blog!!! Aqui a sensibilidade manda mais que a razão... Todos os poemas aqui publicados são registrados e os direitos autorais pertencem a autora. O que não impede que compartilhemos juntos o mundo encantado dos versos... É uma honra ver os meus poemas publicados em outros sites, desde que o conteúdo esteja assinado por mim... Obrigada pelas manifestações de carinho e à atenção dedicada a este espaço; dedicado aos amantes da poesia.
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Cuidado com a paixão:
Paixão queima...
Envenena a mente...
Fingi de inocente, pra roubar a memória...
O sentimento sempre é o mesmo:
Forte...
Quente...
Inconseqüente...
Valente e sem explicação...
Envenena a mente...
Fingi de inocente, pra roubar a memória...
O sentimento sempre é o mesmo:
Forte...
Quente...
Inconseqüente...
Valente e sem explicação...
Paixão?
É emoção a flor da pele...
Doação sem medida...
Condenada pela razão...
A paixão torna a poesia engraçada...
O sorriso muda...
A pupila cresce...
A vaidade floresce...
Nem a rejeição pára esse furacão...
A explosão joga no chão a estrutura...
Não existe armadura capaz de detê-la...
Loucura?
É morrer sem viver o ato,
Assumindo o fracasso da indecisão...
Melhor “com” do que “sem”?
Sem alegria...
Sem a euforia ascendendo o brilho dos olhos...
Sem a expectativa:
Do beijo molhado, o corpo suado, o abraço apertado na madrugada.
A cabeça encostada no peito;
o sorriso sem jeito à espera da resposta...
Sorte é viver a paixão em comunhão!
A dois?
A canção sem graça vira hino...
Viver rindo do nada na hora errada?
É o que mais acontece!
Ninguém merece! Mas essa é a realidade...
Sorte ou azar?
A descoberta vira na hora certa...
Mas cuidado?
Paixão pode causa problemas ao coração...
Por isso?
Apaixone-se sempre; mas sem perder a razão...
É emoção a flor da pele...
Doação sem medida...
Condenada pela razão...
A paixão torna a poesia engraçada...
O sorriso muda...
A pupila cresce...
A vaidade floresce...
Nem a rejeição pára esse furacão...
A explosão joga no chão a estrutura...
Não existe armadura capaz de detê-la...
Loucura?
É morrer sem viver o ato,
Assumindo o fracasso da indecisão...
Melhor “com” do que “sem”?
Sem alegria...
Sem a euforia ascendendo o brilho dos olhos...
Sem a expectativa:
Do beijo molhado, o corpo suado, o abraço apertado na madrugada.
A cabeça encostada no peito;
o sorriso sem jeito à espera da resposta...
Sorte é viver a paixão em comunhão!
A dois?
A canção sem graça vira hino...
Viver rindo do nada na hora errada?
É o que mais acontece!
Ninguém merece! Mas essa é a realidade...
Sorte ou azar?
A descoberta vira na hora certa...
Mas cuidado?
Paixão pode causa problemas ao coração...
Por isso?
Apaixone-se sempre; mas sem perder a razão...
Renata Saturnino
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