quinta-feira, 29 de julho de 2010

Eclipse

Da janela a Bela venera:
O Eclipse da madrugada serena, sublime e eterna...
Realidade do sonho almejado,
do desejo guardado em segredo...
O destino em sua ironia destila a fantasia.
A alegria do encontro inesperado...
Da janela a Bela contempla:
O horizonte infinito.
Onde caminhos que se cruzam,
seguem rumos diferentes...
Seja como for?
Deus em seu esplendor, 
sempre mostra à direção certa...
A descoberta?
É uma condição natural e individual ...
Da janela a Bela sorri:
Olhando para ti com os olhos da verdade.
Desafiando a capacidade de entender o ser incompreendido.
Escondido em um lugar, onde muitos tentaram,
mas poucos conseguiram encontrar...
Mas esqueceste a brecha por onde entrei:
No teu olhar contemplei a essência...
A irreverência da tua vaidade...
A ansiedade de ser feliz...
Tudo que você sempre quis?
Está em suas mãos...
Escute o coração!
Esqueça a razão que por vezes te machuca...
Permita ao ser implacável, tornar-se vulnerável a poesia...
Com as diferenças aprendemos a reconhecer o valor da nossa existência;
Que para muitos não vale nada...
Hoje a Bela, que entrou na sua vida pela janela,
Sem pedir licença e nem explicação?
Deseja de coração muitas felicidades.
Deus derrame sobre ti a porção dobrada:
da paz, da saúde do amor e da prosperidade...
E que ele esteja contigo não só hoje, mas por toda a eternidade... Renata Saturnino

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