sexta-feira, 18 de maio de 2012

Deveras, desvenda o desgosto.

Enxuga o rosto.
Cujo esboço: está longe da perfeição.
A lagrima molha o chão;
onde a desilusão encontra-se desolada.
Ninguém pára essa enxurrada.
O que desaba são palavras:
Lançadas ao vento.
Reféns do silêncio que vem de dentro.
Que joga o sentimento, no olho do furacão.
Neste caminho absoleto?
O relento da madrugada termina.
A luz da lamparina já se apagou.
O véu se rasgou...
O espelho quebrou.
O dia raiou...
O que restou?
Apenas versos..
Retrocessos de um “sim” que hoje é “não”.
Reflexão da canção, cujo refrão não desejo repetir.
Porque aqui dentro, algo mudou... Renata Saturnino

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