Por mais longa a sua existência, toda guerra terá fim...
Entre o passado e o presente: lembranças, tristezas e decepções alimentam a batalha, tornando-a mais longa e dolorosa.
As palavras indicam que o fim ainda não chegou...
Mas quando isso terminará?
Onde estará essa resposta?
Quando seremos capazes de dar uma trégua a nós mesmos?
Existem muitas guerras!
Mas a pior?
É quando lutamos contra nós mesmos.
Limitando e tirando o direito de seguir rumo a novas conquistas; dentre elas, a mais importante de todas: a felicidade.
Percorremos caminhos diferentes.
Situações contrarias.
Mas a luta é a mesma!
O nosso “eu” grita por paz!
Mas a nossa mente persiste em avançar.
Não será o momento de levantar bandeira branca e recuar?
O caminho de volta não será fácil?
Mas será a melhor forma de ver que não somos donos, nem julgamos o destino de ninguém...
Somos meros protagonistas nesta história, onde Deus é o grande cineasta. Quero acreditar ser capaz de sentar em um banco de uma praça, numa grama molhada ou simplesmente em uma pedra e dizer o quanto “sou” feliz...
E que essa conquista tenha em sua plenitude: o amor, a sinceridade e o respeito que temos que ter com o outro e com nós mesmos.
Entre o passado e o presente: lembranças, tristezas e decepções alimentam a batalha, tornando-a mais longa e dolorosa.
As palavras indicam que o fim ainda não chegou...
Mas quando isso terminará?
Onde estará essa resposta?
Quando seremos capazes de dar uma trégua a nós mesmos?
Existem muitas guerras!
Mas a pior?
É quando lutamos contra nós mesmos.
Limitando e tirando o direito de seguir rumo a novas conquistas; dentre elas, a mais importante de todas: a felicidade.
Percorremos caminhos diferentes.
Situações contrarias.
Mas a luta é a mesma!
O nosso “eu” grita por paz!
Mas a nossa mente persiste em avançar.
Não será o momento de levantar bandeira branca e recuar?
O caminho de volta não será fácil?
Mas será a melhor forma de ver que não somos donos, nem julgamos o destino de ninguém...
Somos meros protagonistas nesta história, onde Deus é o grande cineasta. Quero acreditar ser capaz de sentar em um banco de uma praça, numa grama molhada ou simplesmente em uma pedra e dizer o quanto “sou” feliz...
E que essa conquista tenha em sua plenitude: o amor, a sinceridade e o respeito que temos que ter com o outro e com nós mesmos.
Renata Saturnino.
Esse pensamento foi escrito para João Ricardo, em um momento em que ele precisa apenas de uma palavra amiga...
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