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O silêncio sucumbe o grito da alma...
Embriagado em lagrimas, ecoa o soluço da esperança adormecida...
Desperta do encantamento, mantendo cativo o sonho da felicidade...
Entregue a indiferença, só resta acreditar em Deus....
Na batalha contra o “eu” a realidade, silencia o coração...
Sentimentos machucados, sonhos desfeitos, canções perdidas...
Tudo se desfez para dar lugar ao novo...
Como um general implacável, o destino muda os planos...
A razão entristece o espírito, tirando de cena a sensibilidade do momento...
Desatam-se os laços terrenos, para dar vazão ao desejo da alma...
Eis que tudo se refaz... Indiferente a manifestação do tempo...
Aprisionado em outra dimensão o sofrimento transforma-se em graça...
Livre das algemas do mundo, as almas fundem-se formando a verdadeira aliança do amor... Renata Saturnino
O silêncio sucumbe o grito da alma...
Embriagado em lagrimas, ecoa o soluço da esperança adormecida...
Desperta do encantamento, mantendo cativo o sonho da felicidade...
Entregue a indiferença, só resta acreditar em Deus....
Na batalha contra o “eu” a realidade, silencia o coração...
Sentimentos machucados, sonhos desfeitos, canções perdidas...
Tudo se desfez para dar lugar ao novo...
Como um general implacável, o destino muda os planos...
A razão entristece o espírito, tirando de cena a sensibilidade do momento...
Desatam-se os laços terrenos, para dar vazão ao desejo da alma...
Eis que tudo se refaz... Indiferente a manifestação do tempo...
Aprisionado em outra dimensão o sofrimento transforma-se em graça...
Livre das algemas do mundo, as almas fundem-se formando a verdadeira aliança do amor... Renata Saturnino
Vai, veste-te de prazer e beleza…mastiga e sorve essa embalagem dos sonhos que, por momentos, a vida te trás…joga na fornalha da ficção os fantasmas…articula novos caminhos… aplaudo os teus esforços para demolir a hegemonia da vida real. Deita no papel sentimentos, sonhos, suor, sangue, tecendo, com as tuas linhas, o encontro contigo mesma, que, aliás, não termina nunca…entrega-te e confia. Negações (deliberadas ou involuntárias) do mal que te aconteceu são dispensáveis – tu percebeste, tanto que relaxaste e aceitaste… Dispuseste do que Deus pôs. O desfrutar de um passado imaculado (aquilo que se convencionou chamar de ‘infância dourada’) raramente testemunha o nascimento de um artista. Ao contrário, agressões sofridas e os traumas delas decorrentes podem forjar coragem, flexibilidade e maior disposição para gozar a vida, além de despertar o que se tem de melhor, criatividade, inclusive. Um bom futuro, o que quer que isso signifique, já foi traçado. Traços, ainda que perdidos, o definiram: o Poema vive em ti…e sabes isso melhor do que eu…que me limito a resgatar nas trevas do tempo e da memória uma feliz história para ti… Vai, veste-te de prazer e beleza…e sê Feliz!!! João
ResponderExcluirMeu amigo João... Sigo teus passos, não sei se conseguirei alcança-lo. A simplicidade dos meus poemas, não se compara a tua realidade. Para mim tu eres soberano, assim como Cora Coralina. Duas almas agraciadas pelo dom de expressar a arte da poesia.
ResponderExcluirDe Brasil à Portugal, dedico o mais profundo respeito ao grande escritor portugues João Ricardo.