Até quando permanecerás assim?
Vivendo um passo de mim?
Até quando me deixarás,
entrelaçada ao pensamento?
Ao relento da tua vontade...
Até quando ficarei relendo?
Crendo na ilusão plantada...
Impreguinada: na história que não termina...
Até quando a memória suportará?
Resistirá a paixão incompleta...
Até quando à noite rejeitará o dia?
Alquimia se renova a cada descoberta...
Preciso estar contigo!
Nem que seja até quando?
Porque o até quando?
Será até quando o amor durar... Renata Saturnino
Sejam bem vindos ao blog!!! Aqui a sensibilidade manda mais que a razão... Todos os poemas aqui publicados são registrados e os direitos autorais pertencem a autora. O que não impede que compartilhemos juntos o mundo encantado dos versos... É uma honra ver os meus poemas publicados em outros sites, desde que o conteúdo esteja assinado por mim... Obrigada pelas manifestações de carinho e à atenção dedicada a este espaço; dedicado aos amantes da poesia.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
Mulher...
Divina Pedra preciosa...
A natureza se renova em ti ...
Linda e Graciosa;
Eres tão perfeita, que fostes eleita a mais rara.
Nada se compara ao brilho que erradias.
Contagias o mundo com a tua grandeza,
inegável pureza do ser concebido por Deus.
É ele quem mantém guardada intocada e pura ...
Pedra Dura?
A tua ternura está sendo lapidada!
Porque eres Jóia Rara ...
A quem renegue o teu valor!
Afinal sóis s força bruta, que encanta e assusta.
Impossível ofuscar a tua verdade, mesmo quando;
ocultas a ansiedade a acerca de ti.
Ao investir contra as inverdades, lançadas ao teu encontro ...
A tua presença exala a tranquilidade:
A Capacidade de enxergar a alma,
de não ir embora, quanto muitos fogem.
De ir mais longe que o horizonte possa refletir ...
Magestade?
Da simplicidade flui o teu encanto.
O Pranto que derramas ao ser moldada contestada pela vida ...
Estás sendo polida!
Porque eres jóia rara e nada se iguala a tua composição.
Ao Coração que carregas no peito ..
Aos defeitos que elegem a experiência ...
A Freqüência da tua essência: Divina Mulher ... Renata Saturnino.
A natureza se renova em ti ...
Linda e Graciosa;
Eres tão perfeita, que fostes eleita a mais rara.
Nada se compara ao brilho que erradias.
Contagias o mundo com a tua grandeza,
inegável pureza do ser concebido por Deus.
É ele quem mantém guardada intocada e pura ...
Pedra Dura?
A tua ternura está sendo lapidada!
Porque eres Jóia Rara ...
A quem renegue o teu valor!
Afinal sóis s força bruta, que encanta e assusta.
Impossível ofuscar a tua verdade, mesmo quando;
ocultas a ansiedade a acerca de ti.
Ao investir contra as inverdades, lançadas ao teu encontro ...
A tua presença exala a tranquilidade:
A Capacidade de enxergar a alma,
de não ir embora, quanto muitos fogem.
De ir mais longe que o horizonte possa refletir ...
Magestade?
Da simplicidade flui o teu encanto.
O Pranto que derramas ao ser moldada contestada pela vida ...
Estás sendo polida!
Porque eres jóia rara e nada se iguala a tua composição.
Ao Coração que carregas no peito ..
Aos defeitos que elegem a experiência ...
A Freqüência da tua essência: Divina Mulher ... Renata Saturnino.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Eclipse
Da janela a Bela venera:
O Eclipse da madrugada serena, sublime e eterna...
Realidade do sonho almejado,
do desejo guardado em segredo...
O destino em sua ironia destila a fantasia.
A alegria do encontro inesperado...
Da janela a Bela contempla:
O horizonte infinito.
Onde caminhos que se cruzam,
seguem rumos diferentes...
Seja como for?
Deus em seu esplendor,
sempre mostra à direção certa...
A descoberta?
É uma condição natural e individual ...
Da janela a Bela sorri:
Olhando para ti com os olhos da verdade.
Desafiando a capacidade de entender o ser incompreendido.
Escondido em um lugar, onde muitos tentaram,
mas poucos conseguiram encontrar...
Mas esqueceste a brecha por onde entrei:
No teu olhar contemplei a essência...
A irreverência da tua vaidade...
A ansiedade de ser feliz...
Tudo que você sempre quis?
Está em suas mãos...
Escute o coração!
Esqueça a razão que por vezes te machuca...
Permita ao ser implacável, tornar-se vulnerável a poesia...
Com as diferenças aprendemos a reconhecer o valor da nossa existência;
Que para muitos não vale nada...
Hoje a Bela, que entrou na sua vida pela janela,
Sem pedir licença e nem explicação?
Deseja de coração muitas felicidades.
Deus derrame sobre ti a porção dobrada:
da paz, da saúde do amor e da prosperidade...
E que ele esteja contigo não só hoje, mas por toda a eternidade... Renata Saturnino
O Eclipse da madrugada serena, sublime e eterna...
Realidade do sonho almejado,
do desejo guardado em segredo...
O destino em sua ironia destila a fantasia.
A alegria do encontro inesperado...
Da janela a Bela contempla:
O horizonte infinito.
Onde caminhos que se cruzam,
seguem rumos diferentes...
Seja como for?
Deus em seu esplendor,
sempre mostra à direção certa...
A descoberta?
É uma condição natural e individual ...
Da janela a Bela sorri:
Olhando para ti com os olhos da verdade.
Desafiando a capacidade de entender o ser incompreendido.
Escondido em um lugar, onde muitos tentaram,
mas poucos conseguiram encontrar...
Mas esqueceste a brecha por onde entrei:
No teu olhar contemplei a essência...
A irreverência da tua vaidade...
A ansiedade de ser feliz...
Tudo que você sempre quis?
Está em suas mãos...
Escute o coração!
Esqueça a razão que por vezes te machuca...
Permita ao ser implacável, tornar-se vulnerável a poesia...
Com as diferenças aprendemos a reconhecer o valor da nossa existência;
Que para muitos não vale nada...
Hoje a Bela, que entrou na sua vida pela janela,
Sem pedir licença e nem explicação?
Deseja de coração muitas felicidades.
Deus derrame sobre ti a porção dobrada:
da paz, da saúde do amor e da prosperidade...
E que ele esteja contigo não só hoje, mas por toda a eternidade... Renata Saturnino
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Coleção: meus pensamentos
Quando o amor se vai?
Cerram-se as comportas da emoção...
A dor impera...
A alma intristece...
O sorriso enfraquece.
O mundo recolhido?
É traduzido em canções!
Frações do tempo que se refaz...
O agora?
Já não importa mais...
Somos mortais em busca de sinais.
Fatos reais, que nos façam viver a plenitude da sobrevivencia...
Não existe coerência entre: desejo e fantasia...
A paixão erradia a liberdade.
Os acordes da afinidade: não se rompem jamais...
O passado?
É o instante que parte, sem olhar para trás .
Fabulas perdidas...
Ilusões esquecidas...
Sentimento guardado...
Sofrimento provado...
Alegrias findadas...
Páginas viradas...
Enfim: o caminho é longo...
"O presente é a razão...
O futuro é o que coração espera". Renata Saturnino
Cerram-se as comportas da emoção...
A dor impera...
A alma intristece...
O sorriso enfraquece.
O mundo recolhido?
É traduzido em canções!
Frações do tempo que se refaz...
O agora?
Já não importa mais...
Somos mortais em busca de sinais.
Fatos reais, que nos façam viver a plenitude da sobrevivencia...
Não existe coerência entre: desejo e fantasia...
A paixão erradia a liberdade.
Os acordes da afinidade: não se rompem jamais...
O passado?
É o instante que parte, sem olhar para trás .
Fabulas perdidas...
Ilusões esquecidas...
Sentimento guardado...
Sofrimento provado...
Alegrias findadas...
Páginas viradas...
Enfim: o caminho é longo...
"O presente é a razão...
O futuro é o que coração espera". Renata Saturnino
Coleções: meus pensamentos
" A perfeição: não é uma condição e sim um aprendizado...
Não fomos preparados para exercê-la. A vida é como você espera que ela seja!
Mesmo que a vontade caminhe em sentido contrario? É uma condição do ser: Exercer o poder de mudar a situação. Os desafios são o sal da vitória. É o que da a ela: um sabor mais que especial! Quanto mais voltamos para dentro, mas nos distanciamos do centro das emoções. A emoção: É conjunção da felicidade com o desejo...
O melhor da vida é ter histórias para contar, boas lembranças para recordar e pessoas especiais para jamais esquecer "Renata Saturnino
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Coleção: Meus pensamentos
É a ausência quem bate a porta!
A saudade corta o fio da lembrança...
O grito da infancia: é real
Imortal...
É o sobrenatural que se manifesta.
Ouço a orquestra vibrante,
sem comandante e nem partitura...
A história semeada na
memória está sendo colhida...
Cadê a risada engraçada?
As brincadeiras: que só você sabia fazer...
Quanta criatividade:
Lembra dos trotes que me passava?
Eu brava;
enquanto do outro lado você se desmanchava de rir...
No fundo a gente se entendia!
Porque o que nos unia?
Não era brincadeira e sim amor.
Por trás da fantasia?
Eu reconhecia: a nobreza do homem maleável;
mas implacável em suas decisões...
Pai?
Como essa palavra tão pequena,
faz tanta diferença...
Quantas vezes pronunciei!
Mas nunca imaginei a falta que ela faria...
Eu não sabia, que tão cedo me deixarias...
A imagem do espelho não é a sua!
A minha doçura está recolhida;
reprimida e solitária...
Lá fora?
A chuva cai!
Semelhante a que caia quando fostes embora...
Te acompanhei pela avenida.
No meu rosto a água escorria;
enquanto se despedias de mim...
Não posso me calar!
Preciso manifestar o teu intimo...
Essa é a herança que a tua criança carrega...
Hoje estás vivendo uma nova era.
Muito mais bela do que há que vivemos aqui.
Os detalhes?
Guarde para quando eu chegar.
Quando enfim poderei te abraçar
e manifestar o quanto ...Te amo... Renata Saturnino
Poema dedicado ao grande homem da minha vida: Olivar Saturnino.
A saudade corta o fio da lembrança...
O grito da infancia: é real
Imortal...
É o sobrenatural que se manifesta.
Ouço a orquestra vibrante,
sem comandante e nem partitura...
A história semeada na
memória está sendo colhida...
Cadê a risada engraçada?
As brincadeiras: que só você sabia fazer...
Quanta criatividade:
Lembra dos trotes que me passava?
Eu brava;
enquanto do outro lado você se desmanchava de rir...
No fundo a gente se entendia!
Porque o que nos unia?
Não era brincadeira e sim amor.
Por trás da fantasia?
Eu reconhecia: a nobreza do homem maleável;
mas implacável em suas decisões...
Pai?
Como essa palavra tão pequena,
faz tanta diferença...
Quantas vezes pronunciei!
Mas nunca imaginei a falta que ela faria...
Eu não sabia, que tão cedo me deixarias...
A imagem do espelho não é a sua!
A minha doçura está recolhida;
reprimida e solitária...
Lá fora?
A chuva cai!
Semelhante a que caia quando fostes embora...
Te acompanhei pela avenida.
No meu rosto a água escorria;
enquanto se despedias de mim...
Não posso me calar!
Preciso manifestar o teu intimo...
Essa é a herança que a tua criança carrega...
Hoje estás vivendo uma nova era.
Muito mais bela do que há que vivemos aqui.
Os detalhes?
Guarde para quando eu chegar.
Quando enfim poderei te abraçar
e manifestar o quanto ...Te amo... Renata Saturnino
Poema dedicado ao grande homem da minha vida: Olivar Saturnino.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Poesia e Arte
A tua mão tem o toque da unção...
Paixão que atravessa o céus;
onde se formam os anéis da tua vocação...
A inspiração silencia a ansiedade...
Florescendo a necessidade de compor;
de expor ao mundo a natureza mutante:
Esuberante...
Esculpida, venerada, contemplada;
como a namorada que se deseja cortejar;
amar, reverenciar, dominar com os olhos...
Os movimentos de fora para dentro,
chegam ao centro da sensibilidade...
Desejo absoluto de dar vida a pedra polida...
Sorrindo: manifestas o don divino que Deus te deu...
Ele enxuga o suor da tua inspiração,
saciando a ilusão dos teus sonhos...
Da pedra dura nasce a escultura...
O objeto antes rejeitado é tocado pela emoção...
O artesão transcende a fantasia:
A nostalgia vai sendo quebrada...
As marteladas da razão, definem a tua criação.
A oração a ti dedicada...
Está gravada no coração...
As entrelinhas falam da dedicação.
Do amor que contemplas a tua arte... Renata Saturnino
Paixão que atravessa o céus;
onde se formam os anéis da tua vocação...
A inspiração silencia a ansiedade...
Florescendo a necessidade de compor;
de expor ao mundo a natureza mutante:
Esuberante...
Esculpida, venerada, contemplada;
como a namorada que se deseja cortejar;
amar, reverenciar, dominar com os olhos...
Os movimentos de fora para dentro,
chegam ao centro da sensibilidade...
Desejo absoluto de dar vida a pedra polida...
Sorrindo: manifestas o don divino que Deus te deu...
Ele enxuga o suor da tua inspiração,
saciando a ilusão dos teus sonhos...
Da pedra dura nasce a escultura...
O objeto antes rejeitado é tocado pela emoção...
O artesão transcende a fantasia:
A nostalgia vai sendo quebrada...
As marteladas da razão, definem a tua criação.
A oração a ti dedicada...
Está gravada no coração...
As entrelinhas falam da dedicação.
Do amor que contemplas a tua arte... Renata Saturnino
sexta-feira, 5 de março de 2010
Dança comigo...
Rouba o sentido...
Dança comigo: na ciranda do riso...
Silencia o suspiro da ansiedade...
Ascende a vaidade do desejo...
Desvenda o segredo do sonho destilado...
Encorpado: como vinho que te espera na adega...
A eternidade?
É o presente que consola...
Manda embora a razão que nos separa...
Absorve a essência da paixão...
Segura a mão, que acaricia o teu rosto...
O sabor do desgosto?
Hoje é doce e fugaz...
Dança comigo: a valsa da afinidade...
Contempla a veracidade do poema.
O romance encantado exala elegância...
A fragância do beijo encantado ...
Idealizado...
Reverenciado pelo destino...
Dança comigo...
Ao son das rimas saltitantes;
penetrantes, como o olhar que lanças ao meu encontro...
A ternura enfeita o cenário...
O abc dário está completo...
O momento é o centro da emoção...
Na força da atração?
A nostalgia quebrada;
transforma a fada em rainha.
A alquimia enfim é desvendada...
O segredo da felicidade;
é a cumplicidade que nos une.
O perfume do amor é a tua permanencia ... Renata Saturnino
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Coleção: meus pensamentos
A felicidade está mergulhada no cálice de licor de menta...
É doce forte e queima...
Como fogo que atravessa o olhar...
Sem contestar: motivos, inimigos e sonhos...
É a paz reinando, contagiando aqueles que não posso tocar....
Como interpretar a sensação de amar sem motivo...
A entrega ao abstrato; ao retrato esquecido na gaveta...
Que por vezes olhei, mas não imaginei sentir tão perto...
É o instinto aflorando, brincando de ser feliz...
É a raiz que o olho não vê mas o coração sente...
É a mente contornando o espaço...
O encontro do acaso com a realidade;
com a necessidade de ser feliz... Renata Saturnino
É doce forte e queima...
Como fogo que atravessa o olhar...
Sem contestar: motivos, inimigos e sonhos...
É a paz reinando, contagiando aqueles que não posso tocar....
Como interpretar a sensação de amar sem motivo...
A entrega ao abstrato; ao retrato esquecido na gaveta...
Que por vezes olhei, mas não imaginei sentir tão perto...
É o instinto aflorando, brincando de ser feliz...
É a raiz que o olho não vê mas o coração sente...
É a mente contornando o espaço...
O encontro do acaso com a realidade;
com a necessidade de ser feliz... Renata Saturnino
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Antes do sol cair
Antes do sol cair?
Você vai surgir, para eu sentir,
que ainda existo ...
Te receberei sorrindo!
Fingindo não lamentar a ausência.
A carencia saturada.
Desidratada: como capim seco ...
As gargalhadas?
Fazem parte da máscara que escolhi,
para encobrir a saudade...
A ansiedade de te ver sorrir ...
Antes da noite chegar?
Contemplarei a chuva deslizar ...
Atravessar a janela, aonde te espero ...
A tormenta seguirá lavando!
Desbravando o caminho, que eu não consigo enxergar ...
Sinto no ar: o cheiro da terra molhada ...
Embriagada pelo néctar da vida ...
A água que cai lá fora?
É diferente da que cai aqui dentro!
Porque essa?
Desce carregada de sentimento ...
É quente e salgada ...
Haverá uma estrada;
onde iremos nos encontrar...
Para conquistar?
O sonho: que não vivemos ...
O poema que não escrevemos ...
A canção que escolhemos ...
O beijo que nunca demos ...
O filme que perdemos, porque você não estava aqui!
Insisto em dizer!
Antes do sol se apagar?
O mundo saberá!
Que você ainda pensa em mim ... Renata Saturnino
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