Ao julgar o mundo, se esquece que também é parte dele...
Limita-se a viver da razão; destilando a doce ilusão dos teus sonhos...
No banquete das inverdades?
Limita-se a viver da razão; destilando a doce ilusão dos teus sonhos...
No banquete das inverdades?
Alimenta-se da vaidade, para saciar o teu desgosto...
Quanta rebeldia?
Quanta rebeldia?
A por trás dessa alegria inventada...
Julga-se soberano!
Julga-se soberano!
E no teu engano, não lembra de Deus...
Soberana?
Soberana?
É a tua fraqueza!
Matando a pureza dos teus encantos...
Até quando manterás cativo, o homem amigo que se perdeu?
Ao punir o teu próximo condena a ti mesmo!
Em tua prisão, cala-se a emoção, para dar vazão a frieza dos teus atos...
Para o egoísmo não há poesia!
Até quando manterás cativo, o homem amigo que se perdeu?
Ao punir o teu próximo condena a ti mesmo!
Em tua prisão, cala-se a emoção, para dar vazão a frieza dos teus atos...
Para o egoísmo não há poesia!
Apenas manifesto.
Uma tradução simples da extinção do amor...
O egoísta, julgá-se dono da verdade!
Uma tradução simples da extinção do amor...
O egoísta, julgá-se dono da verdade!
Tola incapacidade de revelar à fragilidade do ser...
Renata Saturnino
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