quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Egoísmo...

Ao julgar o mundo, se esquece que também é parte dele...
Limita-se a viver da razão; destilando a doce ilusão dos teus sonhos...
No banquete das inverdades?

 Alimenta-se da vaidade, para saciar o teu desgosto...
Quanta rebeldia?

 A por trás dessa alegria inventada...
Julga-se soberano!

 E no teu engano, não lembra de Deus...
Soberana?

 É a tua fraqueza!
 Matando a pureza dos teus encantos...
Até quando manterás cativo, o homem amigo que se perdeu?
Ao punir o teu próximo condena a ti mesmo!
Em tua prisão, cala-se a emoção, para dar vazão a frieza dos teus atos...
Para o egoísmo não há poesia!

Apenas manifesto.
Uma tradução simples da extinção do amor...
O egoísta, julgá-se dono da verdade!

Tola incapacidade de revelar à fragilidade do ser...
Renata Saturnino

Nenhum comentário:

Postar um comentário